A PICARDIA DE ZÉ DAS MOSCAS

A PICARDIA DE ZÉ DAS MOSCAS
ZÉ DAS MOSCAS - "Sou um intinerante, um pássaro migrador. Sou como um bicho solto no mundo, sem pai, nem serventia familiar.Sou homem de pouca instrução, mas Deus me deu inteligência para trapacear o valentão na hora justa e conseguir sobreviver nas horas incertas. Sou Zé das Moscas, artista popular, mamulengueiro, contador de histórias . Eita nós! Tá na hora do burro beber água! Tá não, cabrunco? Ma gente! Eu volto, lamparão! No dia nove, eu volto."

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

QUILOMBO-NAÇÃO


ÁFRICA - MOBÍLIA

África

A tradição do mobiliário africano não foi bem documentada. A principal razão para essa deficiência está nas características socio-culturais deste povo. A tradição de contar as histórias de forma oral não oferece um bom método para manter registros estéticos.






Camas diurnas africanas primitivas


O conceito de mobiliário possuía um significado completamente diferente para o povo africano, já que sua cultura era nômade. Historicamente, as casas nas vilas africanas tinham pouco mobiliário e o conceito de quarto ou de dormir com mobiliário apropriado para esse fim era inexistente.

Entre os objetos comuns a uma casa africana estão: o banco, o apoio de cabeça, o apoio para as costas e algumas evidências de uma área de convívio. O Design do mobiliário africano, muitas vezes, incorporava os costumes e crenças de seu povo, uma vez que o homem comum deveria permanecer sentado no chão. Os encostos para as costas eram apoiados no chão, permitindo que seu usuário apoiasse seu dorso sobre eles e ficasse em uma posição reclinada.

Os homens primitivos dormiam no chão, sobre camas de palha ou pele de animais. As peças que compunham essas "camas" gradativamente evoluíram pela necessidade de proteção contra insetos rasteiros e sujeira.

Independentes disso, os objetos sempre funcionaram como poderosos símbolos organizacionais de diferentes culturas, conectando seus valores espirituais e sociais. A arte e os objetos africanos se unem aos diversos mundos conceituais de sua sociedade e continuam até hoje a desempenhar um papel importante em outras culturas.

A importância dos bancos e cadeiras






Descanso de cabeça africano


Bancos e cadeiras eram objetos destinados aos líderes africanos e eram ricamente ornamentados com prata, marfim e outros materiais raros e caros para enfatizar o poder e a autoridade do governante. O banco real era especialmente reverenciado por representar a alma da nação.

Na verdade, a figura do banco era tão importante, que o povo Asante acreditava que o banco de ouro usado durante o reinado de Osei Tutu (em meados de 1701) fora enviado do céu com o objetivo de resguardar suas almas. Nem mesmo o rei podia sentar no banco usado por seu predecessor que, após sua morte, era preservado como um local de descanso de sua alma.


Zaire

Neste país, os chefes de estado eram mantidos acima do solo como um símbolo de sua divindade. Eles eram carregados de um lado para o outro e se não houvesse nada próximo onde se sentar, devam ser carregados nas costas de alguém. Não dormiam ou se reclinavam no solo, mas apenas em camas ou camas diurnas cerimoniais.





A cama real camaronesa (foto acima) era entalhada utilizando-se uma única peça de madeira sólida. Era um objeto cuja função estava espiritualmente conectada aos membros da família real usado exclusivamente quando o rei estava diante de problema ou dilema.

Acreditava-se que quando o rei deitava-se na cama com problemas em sua mente, seus ancestrais apareceriam em seus sonhos e resolveriam o dilema para ele.

(pOr DEsiGNboom)



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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DJEMBE...The Power of Tribal Drums

Babatunde African Drum Performance.

África-Congo

Maasai

Namibia

segunda-feira, 18 de julho de 2011

VAMOS PROMOVER O ANTI-BICHO NO FUTEBOL BRASILEIRO

Bom dia, minha gente!

Diante dos pênaltis que o Brasil perdeu, ontem, contra o Paraguai, pensei: que se danem! Quem, em sã consciência, consegue ter simpatia por um bando de arrogantes, acostumados a se enxergarem como celebridades e não como jogadores de futebol? Eles estão mais para o Amaury Jr. do que para o Bola na mesa. Eles estão mais para a Hebe Camargo do que para o Juca Kfouri. Eles estão mais para a revista Caras do que para a revista Placar. 
Quantas mulherezinhas eles não estão papando por conta da fama? Quantas festinhas "chiques" eles não estão participando por conta da fama? Quantos tipos de penteado eles ficam imaginando, quando pensam em entrar "em campo". Em campo? Não, em nossas casas através da mídia?  
E o Sr. Teixeira, o presidente da CBF? O que ele tem a dizer? Certamente, essa derrota do Brasil contra o Paraguai não irá diminuir o poder aquisitivo desses "nossos craques". A Europa e a CBF sustentam a comilança econômica. Eles continuam em alta, apesar de. E é somente isto o que importa. Então, penso o seguinte: que se danem! 
Assim, já que tudo isto ocorre graças ao nosso dinheiro, sugiro o anti-bicho! Antigamente, o clube dava aos jogadores, além do salário, um bicho por fora, caso conseguissem vencer uma partida importante, como um jogo de decisão. Atualmente, esses jogadores ganham uma fortuna e não precisam de "bichos". Assim sendo, sugiro que, a cada partida perdida, seja retirado dos salários desses jogadores uma parte dos seus pagamentos e que essa grana seja doada a uma casa de caridade. Mas, sem desvios, por favor!

ZÉ DAS MOSCAS